Lançamos este desafio! Queremos saber como brincam as famílias portuguesas!
A nossa capacidade de brincar
é o espírito do nosso potencial criativo.
é o espírito do nosso potencial criativo.
Convidamos as famílias portuguesas a participar num novo projecto NIB: enviem-nos textos acompanhados de vídeos, fotos ou outros suportes que vos pareçam adequados sobre jogos, brincadeiras, histórias e outros momentos que partilhem com as vossas crianças. Enviem-nos os vossos materiais para o e-mail: bebebrincar@gmail.com.
Gostaríamos de criar um registo das brincadeiras mais comuns nas famílias portuguesas.
Gostaríamos de criar um registo das brincadeiras mais comuns nas famílias portuguesas.
A equipa NIB fará o seu comentário acerca do Potencial Criativo de cada família. Publicaremos no nosso blogue as brincadeiras que nos parecerem mais criativas. As famílias mais criativas serão convidadas a participar numa Festa NIB: um dia de brincadeira entre pais e filhos!
Participe e invista no potencial criativo da sua família.
Boas brincadeiras!
Comments
2 Responses to “Como Brincam as Famílias Portuguesas?”
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Estou em falta, muito em falta com a Catarina, desculpa. Há muito que prometi o testemunho da nossa familia mas têm-me faltado ideias...
21 de janeiro de 2010 às 16:17Bem, aqui não se pedem ideias, pedem-se experiencias e na verdade não acho que tenhamos alguma forma extraordinária de brincar com o Lourenço. As nosssas brincadeiras vão acontecendo sem haver necessariamente uma continuidade das mesmas, isto porque são pontuais, acontecem no momento. Uma das coisas que gosto de fazer com ele é colocar o volume do rádio altissimo quando passa uma música que gosto muito, começo a 'cantar' e a dançar da forma mais apalhaçada que consigo com ele ao colo ou simplesmente à frente dele. Ora, não existe aqui propriamente uma partilha, já que só eu é que faço confusão, mas a verdade é que seja o que for que ele pense no momento, consigo a sua atenção. Não é didactico, talvêz nem lúdico mas serve para captar a sua atenção :)
Agora mais a sério, o que mais resulta para o lourenço ficar atento é mostrar-lhe imagens, fotografias ou desenhos e perguntar-lhe onde está determinada coisa até ele apontar com o dedinho;
Outra coisa que começámos a fazer com o Lourenço para que ele não pense que se fizer birra desistimos de lhe dar a sopa até ao fim, foi mostrar-lhe o prato vazio e bater palminhas por ter-se portado bem com a sopa, depois tem direito a fruta(que ele gosta), se não comer a sopa toda não há palminhas nem frutinha :( e por incrível que pareça, até tem resultado :)
beijo e boa continuação
Élia Martins
A Catarina pediu-me ha algum tempo para postar no seu blog experiencias de infancia com os meus pais, brincadeiras ou jogos.
12 de março de 2010 às 13:51Pois bem, como vivo numa aldeia, tudo o que tinha a ver com o meio urbano fascinava-me. Nas férias costumava ir para casa da minha tia que morava num apartamento. Adorava ouvir os vizinhos subir e descer as escadas, cirandar pela casa, abrir e fechar portas..., mas o melhor de todos era ouvi-los abrir e fechar as janelas para estender a roupa no estendal que naquele predio era uma corda esticada por uma especie de roldanas que chiavam que se fartavam.
Na casa dos meus pais, as escadas para o sotão(que praticamente não tinha utilidade) são na garagem. Sendo assim, tinha o sotão só para mim o que me permitiu transforma-lo num verdadeiro apartamento com divisoes e tudo. Nem o carro do meu pai escapava, entrava nele a fingir que ía sair, depois fazia todo aquele ritual de pôr os óculos de sol, a malinha ao ombro com as chaves na mão, saia do carro, fechava-o, começava a subir as escadas enquanto tirava os óculos e com ar cansado dum dia de trabalho, claro que tentava fazer bastante barulho com as chaves(para a vizinha de baixo, a minha mãe ouvir, abria a porta de 'casa' e uns minutos depois lá a minha mãe abria a janela e fechava(como combinado). E digam lá que ser mãe não é ter paciencia?!, lol
Ah, e quando estava sozinha no meu quarto fechava as portas das outras divisões, o corredor da casa transformava-se por algum tempo no corredor de um hotel onde eu vivia e as outras divisões eram os quartos dos outros hospedes ;)
Os gostos refinados são tramados, hehehe
Élia Martins
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